Depois de ver a semi-final de ontem fico com a sensação total de que os compositores encaram o Festival como uma brincadeira entre amigos, esquecendo o objectivo real deste festival: criar uma música para representar Portugal internacionalmente. Não falo só das músicas, mas mesmo as indumentárias dos concorrentes demonstram uma total falta de noção acerca do ESC actual.
Rita Seidi: Total nonsense. A música é fraca que dói, e ainda por cima parece ter sido escrita às 3 pancadas, uma vez que a partir de certa altura só se repetia "Lisboa, Lisboa, Ai Ai Ai". Muito mau.
Leonor Andrade: A música é razoável, mas ela esteve bastante mal a nível vocal, principalmente no início (depois lá melhorou). Dentro da mediocridade acabou por se destacar, mas não é nada de especial. De referir ainda que o refrão me faz lembrar muito outra música que não me lembro qual é.
Filipa Baptista: Achei que devia ter passado, mas foi uma desilusão. O início é bastante prometedor, mas depois o ritmo nunca aparece verdadeiramente e o instrumental é fraquinho. Safou-se a voz dela, mas estava à espera de melhor.
Yola Dinis: Por estranho que pareça, gostei. O início é muito fraco e o instrumental é demasiado básico para o tipo de canção que é, mas a melodia da parte cantada é bastante agradável. E, de facto, a senhora é um bocado gordinha, mas não foi nada ajudada por aquele guarda-roupa de fugir a sete pés.
Gonçalo Tavares: Quero acreditar que só passou porque os outros compositores votaram todos na pior música, para não dar pontos a rivais. A música é completamente sem sal (já o azeite é de sobra).
Adelaide Ferreira: Salganhada. Não acho que a música seja assim tão má, mas à primeira audição é terrível. O instrumental é muito confuso e muitas vezes sobrepõe-se à voz dela (no 1:30 inicial não percebo a maioria do que ela canta). Por mim até passava, mas se fosse lá fora ia ser esmagada.
Por mim passavam Filipa, Yola e Adelaide, mas aceito a passagem da Leonor. O Gonçalo Tavares é que vai estragar ainda mais a final, mas pronto, alguém tem de ficar com o último lugar. Resumindo, o melhor da noite foram os apresentadores
Rita Seidi: Total nonsense. A música é fraca que dói, e ainda por cima parece ter sido escrita às 3 pancadas, uma vez que a partir de certa altura só se repetia "Lisboa, Lisboa, Ai Ai Ai". Muito mau.
Leonor Andrade: A música é razoável, mas ela esteve bastante mal a nível vocal, principalmente no início (depois lá melhorou). Dentro da mediocridade acabou por se destacar, mas não é nada de especial. De referir ainda que o refrão me faz lembrar muito outra música que não me lembro qual é.
Filipa Baptista: Achei que devia ter passado, mas foi uma desilusão. O início é bastante prometedor, mas depois o ritmo nunca aparece verdadeiramente e o instrumental é fraquinho. Safou-se a voz dela, mas estava à espera de melhor.
Yola Dinis: Por estranho que pareça, gostei. O início é muito fraco e o instrumental é demasiado básico para o tipo de canção que é, mas a melodia da parte cantada é bastante agradável. E, de facto, a senhora é um bocado gordinha, mas não foi nada ajudada por aquele guarda-roupa de fugir a sete pés.
Gonçalo Tavares: Quero acreditar que só passou porque os outros compositores votaram todos na pior música, para não dar pontos a rivais. A música é completamente sem sal (já o azeite é de sobra).
Adelaide Ferreira: Salganhada. Não acho que a música seja assim tão má, mas à primeira audição é terrível. O instrumental é muito confuso e muitas vezes sobrepõe-se à voz dela (no 1:30 inicial não percebo a maioria do que ela canta). Por mim até passava, mas se fosse lá fora ia ser esmagada.
Por mim passavam Filipa, Yola e Adelaide, mas aceito a passagem da Leonor. O Gonçalo Tavares é que vai estragar ainda mais a final, mas pronto, alguém tem de ficar com o último lugar. Resumindo, o melhor da noite foram os apresentadores
